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GTs Aprovados

SUBMISSÕES ENCERRADAS

 

 

GT 1 – RELAÇÕES DE GÊNERO, SEXUALIDADE E VIOLÊNCIAS: O CAMPO DA EDUCAÇÃO EM DESTAQUE

 

REGINALDO PEIXOTO

ELIANE ROSE MAIO

regi.peixoto77@gmail.com

 

É fundamental discutirmos, cada vez mais, o processo educativo, sobretudo a partir de ideias e práticas pautadas em estudos científicos, de modo a contribuir para a formação humana; esse processo deve ser plural, embasado em preceitos de reconhecimento das diferenças e pautado pelo respeito a todas as existências, considerando aspectos de gênero, sexualidade, etnia, classe econômica etc. Partindo desse cenário, o presente Grupo de Trabalho busca reunir pesquisas e pesquisadores/as para a discussão acerca das relações de gênero, sexualidades, diversidade sexual e nas mais variadas formas de violência, de modo a dar voz às experiências (práticas e/ou teóricas) voltadas ao contexto escolar, além de seus impactos sociais, bem como discussões sobre a formação inicial e continuada em relação aos temas propostos nesse GT. Assim, incidem particularmente os trabalhos com referenciais interdisciplinares na área das Ciências Humanas, buscando ressaltar que as instituições escolares são espaços legítimos para as discussões e práticas sobre gênero, sexualidade, diversidade sexual, violência sexual, além de um campo favorável ao enfrentamento de inúmeras formas de violência. Serão aceitas produções bibliográficas, documentais, de campo, qualitativo e quantitativo. Esperamos um amplo debate acerca dos saberes relacionados a gênero, sexualidades e violências, de modo a problematizar as questões voltadas às instituições escolares, compreendendo a escola como espaço plural de (re)sistência, com vistas à formação inicial e continuada de profissionais da Educação.

Palavras-chave: Gênero; Sexualidade; Diversidade Sexual; Violência; Pluralidades.

 

GT2- EDUCAÇÃO INTEGRAL E(M) TEMPO INTEGRAL: SENTIDOS E PROJETOS EM DISPUTA

 

DARIANNY ARAÚJO DOS REIS

ALINE SANTOS DE ALMEIDA

darypedagoga@gmail.com

 

Já não é tão nova a discussão em torno da ideia de educação integral, reacendida e visibilizada em razão de um conjunto normativo-legal, e mais precisamente, da implantação do Programa Mais Educação. É uma “agenda” que vem se constituindo entre interesses político-ideológicos divergentes, traduzidos por sentidos que colocam em disputa projetos associados ou não ao tempo integral/jornada ampliada. A par disso, observa-se o lugar de destaque que a educação integral assume na composição matricial da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), evidenciando-se uma concepção apartada da discussão do tempo integral e desvinculada do que está previsto na Meta 6 do Plano Nacional de Educação 2014-2024. É importante considerar as estratégias utilizadas para hegemonizar projetos de educação integral orientados por interesses e valores de grupos empresariais e financeiros, que vem atuando com influência na formulação de políticas para a educação pública, tendo em vista a preservação de uma lógica educacional privatista. Compreender esses movimentos de agenciamentos à volta da concepção de educação integral e(m) tempo integral é condição sine qua non para a proposição de caminhos compaginados à oferta de educação escolar com qualidade socialmente referenciada. O objetivo deste GT consiste em discutir e refletir como vem se desenhando os projetos e experiências de educação integral nos diferentes Estados e Municípios, as diferentes concepções teórico-metodológicas que estão em jogo no contexto das políticas educacionais e da luta social pelo direito à educação, como estas demandas são colocadas às escolas e aos professores, assim como, refletir as interfaces entre a BNCC e a educação integral. O GT manifesta como expectativa receber trabalhos com abordagens metodológicas distintas, desenvolvidos na graduação e na pós-graduação, sejam bibliográficos, documentais, qualitativos, quantitativos ou de natureza mista. O GT espera se constituir num espaço de diálogo produtivo, democratizado a partir da perspectiva interdisciplinar sobre a temática.

Palavras-chave: Educação Integral; Escola de Tempo Integral; Currículo; Experiências, Projetos.

 

 

GT 3 – EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E A INTERDISCIPLINARIDADE: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES NA AMAZÔNIA

 

DAVI AVELINO LEAL

TAMMY ROSAS RAMOS

davileal81@gmail.com

 

 Está em voga o debate acerca da necessidade de se trabalhar o patrimônio cultural associado à interdisciplinaridade. Ora em virtude da gama de aspectos necessários para se (re)afirmar o que são os patrimônios materiais e imateriais legalmente, ora pelas demandas obtidas através dos sujeitos e objetos envolvidos nos processos e fenômenos formadores desses patrimônios que consequentemente transformam-se em políticas públicas. Entende-se, portanto, que existe uma responsabilidade das ciências humanas e sociais em viabilizar e publicizar as discussões sobre educação patrimonial em espaços formais e não-formais, bem como a importância da constante reflexão cultural dentro e fora do meio acadêmico. Desta forma, o GT surge como espaço para estes debates interdisciplinares objetivando reflexões qualitativas e quantitativas de trabalhos educacionais voltados para o patrimônio cultural entre ciências como a história, arqueologia, artes, sociologia, geografia, ciências políticas, antropologia e demais campos de atuação que são agentes no cenário amazônico, provocando novos horizontes aos enfrentamentos interdisciplinares nas questões de políticas públicas patrimoniais. Serão aceitos trabalhos bibliográficos, documentais e relatos de experiências, com o intuito de promover um GT com as mais diversas perspectivas do que está sendo realizado e dos possíveis cenários que poderão ser adotados de maneira ativa para o presente  e futuro dos patrimônios culturais no que tange o cenário amazônico.

Palavras-chave: Educação Patrimonial; Patrimônio Cultural; Interdisciplinaridade; Políticas Públicas.

 

 

 

GT 4 – DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

 

FELIPE DA COSTA NEGRÃO

ALCIDES DE CASTRO AMORIM NETO

 felipe.unl@hotmail.com

 

A Educação Matemática é uma área do conhecimento das ciências sociais ou humanas que estuda o ensino e aprendizagem da matemática, tendo como objetivo a melhoria da qualidade desse componente curricular, bem como o desenvolvimento da Educação Matemática como campo de investigação e de produção de conhecimentos. A Educação Matemática no Amazonas tem conquistado espaço no meio acadêmico- científico a partir de estudos voltados ao currículo, cognição, formação de professores/as, metodologias de ensino, formação continuada e práticas interdisciplinares envolvendo a matemática e outras disciplinas. O objetivo do GT é oportunizar discussões e reflexões acerca da Educação Matemática nas esferas da Educação Básica à Superior, evidenciando seus desafios, problemáticas e conquistas recentes neste campo de atuação e pesquisa. Serão aceitos trabalhos com abordagem qualitativa e/ou quantitativa, sendo aceitos estudos bibliográficos, bibliométricos e estados da arte, desde que apresentem um escopo teórico-científico contemporâneo (2009-2019), acompanhado de análises e inferências pertinentes a área. As pesquisas documentais deverão apresentar relação com a realidade local, evidenciando os aspectos legais e normativos em consonância com a prática pedagógica. As pesquisas de campo devem apresentar metodologia esclarecedora quanto aos fins da pesquisa, sujeitos, critérios de seleção e instrumentos para coleta de dados. Espera-se que esse GT receba trabalhos vinculados aos cursos de Licenciatura em Matemática e Pedagogia, além de pesquisas oriundas dos Programas de Pós-Graduação que discutam a Educação Matemática numa perspectiva interdisciplinar, tal como a proposta do Seminário.

Palavras-chave: Educação Matemática; Prática Pedagógica; Pesquisa.

 

 

 

GT 5 – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DIÁLOGOS QUE PERMITAM A SUPERAÇÃO DA EXCLUSÃO SOCIAL E O DESENVOLVIMENTO DE PROBABILIDADES DE INCLUSÃO

 

GEORGE BRENDOM PEREIRA DOS SANTOS

SEBASTIÃO MONTEIRO OLIVEIRA

george.brendom@ufrr.br

 

 A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino que visa oferecer o ensino fundamental e médio para as pessoas que já passaram da idade e que não tiveram oportunidade de concluir sua formação básica no tempo hábil. Essa modalidade tem como objetivo restaurar o direito a educação, oferecendo a eles igualdade de oportunidades e qualificação para uma educação permanente. Dentro desse intuito a Educação de Jovens e Adultos se torna uma modalidade de ensino, que possui função qualificadora e que proporciona o acesso e a permanência do educando na escola. Tais ações têm por finalidade propiciar o desenvolvimento do discente de forma integral, e prepará-lo para o acesso às competências básicas, possibilitando ao mesmo sua inserção no mundo do trabalho. Pensamos que esse GT tem o propósito (objetivo) de fomentar o diálogo tornando possível o desdobramento de novas perspectivas dentro da Educação de Jovens e Adultos, que possam dessa maneira contribuir com a Educação através de novos horizontes de significações, desse modo abrem-se como universo de inclusão à medida que esse diálogo se estabelece e permanece como alternativa social no atendimento a uma demanda nascida da exclusão. É consenso que todas as pesquisas que possam compor este GT, não nasçam especificamente das pesquisas em desenvolvida na área de educação, mas que se estabeleça uma relação dialógica entre os contextos da ação social do ensino e a cultura científica. Desta maneira, serão aceitos trabalhos de caráter: bibliográficos, documentais, de campo, qualitativo, quantitativos, quali-quantitativos etc. É bem verdade que os trabalhos apresentados não irão superar essa exclusão social estabelecida historicamente pelas classes hegemônicas, mas o diálogo estabelecido possibilitará uma abertura de espaço para novos horizontes com a finalidade de engajamento em temáticas que vislumbrem uma educação mais inclusiva.

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos; Ensino; Superação; Inclusão.

 

 

 

GT 6 – EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: DA ESCOLA NA ALDEIA À UNIVERSIDADES PELOS BRASIL

 

HELLEN CRISTINA PICANÇO SIMAS

REINALDO OLIVEIRA MENEZES

india.parintintins@gmail.com

 

Ao longo dos mais de 500 anos de contato dos povos indígenas com o colonizador, a educação escolar foi sendo introduzida junto aos povos tradicionais, de forma que, atualmente, em quase todo aldeia, a instituição escolar se faz presente e em várias universidade são ofertadas licenciaturas indígenas. A partir de um processo impositivo, a educação escolar tornou-se atualmente necessária por constitui-se no principal meio de os indígenas adquirirem o letramento para, assim, conseguirem lutar pelos seus diretos e fazer uso dele. Pensando nos desafios do processo de implantação de política públicas educacionais para os povos indígenas, este grupo de trabalho objetiva discutir a educação escolar ofertada aos povos indígenas brasileiros ao longo da história até os dias atuais, considerando os seguintes aspectos: a) formação de professores indígenas; b) elaboração de materiais didáticos; c) formação de leitores e escritores indígenas, d) propostas de letramentos indígena e) avaliação de licenciaturas indígenas e de projetos de formação de professores indígenas, f) discussão dos desafios dos universitários indígenas, g) línguas indígenas e portuguesa nas escolas indígena h) leis sobre a educação escolar indígena i) políticas públicas educacionais para os povos indígenas dentre outros temas que, em alguma medida, focalizem os povos indígena e educação escolar. Os trabalhos (bibliográficos, documentais, de campo, qualitativos, quantitativos etc) podem ser pesquisas concluídas ou em andamento com algum resultado parcial.

Palavras-chave: Educação Escolar; Povos Indígenas; Políticas Públicas.

 

 

 

GT 7 – EDUCAÇÃO INTERCULTURAL COMO DESAFIO CONTEMPORÂREO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA AMAZÔNIA

 

JONILDO VIANA DOS SANTOS

SIMONE RODRIGUES BATISTA MENDES

 jonildo.viana@ufrr.br

 A interculturalidade enquanto fenômeno da modernidade tem descortinado necessidades interpretativas imediatas em aspectos conjunturais e estruturais em um momento histórico, em que as instituições educacionais em sociais passam por momentos de perplexidade e incertezas, sobretudo no campo da educação, e da educação diferenciada. Este GT tem como objetivo refletir sobre o processo de formação inicial, continuada de professores da Educação Básica e Superior no contexto amazônico, considerando os aspectos socioeconômicos, linguísticos e culturais. Trazendo pesquisas de cunho bibliográficos, documentais, de campo, qualitativos, quantitativos, bem como relatos de experiências a partir do cotidiano acadêmico. Espera-se desse GT trocas de experiências teóricas e metodológicas que versem sobre a temática numa perspectiva interdisciplinar, socializando e expondo aspectos contemporâneos da complexidade e sociedade em rede. Busca-se entender como se relacionam e inter-relacionam as demandas formativas diferenciadas, concomitante a valorização dos saberes tracionais e a construção de novos saberes, desafios constante da pratica docente do professor que atua na educação básica e superior na Amazônia. Assim, formar professor na perspectiva intercultural é uma empreitada a ser vivenciada e construído no dia a dia, pois, conceito de interculturalidade e sua aplicabilidade na formação e práxis docente, é ainda uma abordagem inovadora na construção de um sujeito que compreenda hibridismo cultural em que está inserido.

Palavras-chave: formação intercultural; educação básica e superior; contemporaneidade

GT 8 -FORMAÇÃO DE PROFESSORES, PEDAGOGIAS DECOLONIAIS E INTERSECCIONALIDADES NA AMAZÔNIA

JOÃO COLARES DA MOTA NETO

LUCAS ANTUNES FURTADO

 joaocolares@hotmail.com

Diante da expansão de uma cultura opressora acerca do Outro, as quais ocorrem em contextos de uso da violência dos ditos humanos contra os considerados in-humanos, frutos do processo de colonização perverso ocorrido nas Américas, e que ainda seus espectros de colonialidade se perpetuam, de forma radical e sofisticada, na tentativa de marginalização dos povos originários e tradicionais, surge, como resistência, movimentos e conhecimentos que buscam identificar, analisar e superar situações limites projetadas e impostas historicamente. O presente GT torna-se um espaço para fortalecer o argumento da pluralidade e da resistência, proporcionando o debate sobre práticas pedagógicas insurgentes provenientes da resistência de grupos/classes subalternizados socialmente, articulando o debate da educação com a perspectiva feminista, antirracista, de gênero e sexualidade, sobretudo a partir das vozes e lutas dos movimentos sociais, cruzando categorias como raça, etnia, classe e outras. Portanto, o GT tem como objetivo: produzir e socializar conhecimentos no campo da formação de professores e práticas pedagógicas Decoloniais, tomando a Amazônia, seus sujeitos, movimentos e territórios, como a especificidade das pesquisas e dos estudos. Serão aceitos artigos científicos de pesquisas bibliográficas, documentais e/ou de campo. Cabe destacar que o GT está vinculado à Rede de Pesquisas sobre Pedagogias Decoloniais na Amazônia (RPPDA), surgindo de uma demanda material comum dos (as) pesquisadores (as) envolvidos (as) em produzir ciência engajada de maneira ético-política com opção pelas pessoas oprimidas, marginalizadas, subalternizadas em condições estruturais e culturais, o que se coaduna com o referencial praxiológico do pensamento decolonial.

Palavras-chave: Formação de Professores; Pedagogias Decoloniais; Interseccionalidades na Amazônia.

GT 9 – FILMOTECAS: NEGRITUDE, CINEMA E EDUCAÇÃO

 

SIDNEY BARATA DE AGUIAR

MICHEL JUSTAMAND

sidneybaratadeaguiar@gmail.com

O uso do cinema nas aulas de História e outras disciplinas como recurso didático tornou-se uma prática comum. Sempre na tentativa de tornar o processo de ensino e aprendizagem mais atraente e prazeroso para os discentes. Os filmes, documentários, séries, minisséries, videoclipes musicais, produções das plataformas de vídeo da Internet, programas e comerciais de TV e produtos audiovisuais dos mais diversos gêneros há tempos são grandes artifícios didáticos para a apresentação e aprofundamento em temas da disciplina de História e das áreas afins da educação escolar, criando estratégias e conhecimentos interdisciplinares. Nesta proposta de debate, pretendemos trazer à luz da academia, apontamentos, ideias, diálogos, escritos, entrevistas, projetos de iniciação científica, dissertações e teses sobre linguagens, análises do texto fílmico, formas e práticas na exibição de filmes nas aulas de História e outras ciências humanas e sociais para os estudantes do Ensino Fundamental, Médio e Superior que tragam as temáticas da negritude e indígena no Brasil e principalmente na Amazônia brasileira e internacional. A promulgação da Lei 10.639/2003 e alterada pela Lei 11.645/2008, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental, o ensino médio e universidades é um marco importante, principalmente nas áreas da educação e que impulsionou novos campos de diálogos e de pesquisas.

 Palavras-chave: Negritude; Indígenas; Cinema; Educação; Amazônia.

GT 10 – FORMAÇÃO DE PROFESSORAS/AS PARA A DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS EM CONTEXTO AMAZÔNICO

ADAN RENÊ PEREIRA DA SILVA

ANDRÉ LUIZ MACHADO DAS NEVES

 adansilva.1@hotmail.com

 

A proposta do Grupo de Trabalho é debater a temática gênero, sexualidade e diversidade sexual na formação docente. Entende-se que a pauta gênero, sexualidade e diversidade sexual faz parte dos desafios contemporâneos para a educação, especialmente mediante as disputas entre um viés progressista e o ideal conservador, o qual se expressa em projetos de lei como o “Escola sem Partido” ou na transmutação da teoria de gênero em uma categoria acusatória “ideologia de gênero”, por parte de setores religiosos e políticos vinculados a grupos reacionários e conservadores. Assim, o GT objetiva discutir a formação de professores e de professoras diante de desafios e perspectivas vivenciadas no contexto amazônico no tocante à formação em gênero, sexualidade e diversidade sexual. Serão aceitos trabalhos bibliográficos, documentais, de campo, qualitativos e/ou quantitativos e relatos de experiência. Espera-se que o GT tenha o potencial de produzir debates, reflexões e possíveis saídas para impasses vivenciados por docentes que pensam a educação em uma perspectiva inclusiva, do respeito, da equidade e com foco na efetivação de direitos e de cidadania. Para isso, teremos algumas questões norteadoras: Como efetivar a docência para a diversidade em meio ao avanço do conservadorismo? Que desafios e problematizações depara-se o professor e a professora que pretende realizar um trabalho que valorize a diversidade humana? Quais políticas públicas estão sendo desenvolvidas neste cenário e que resultados estão sendo obtidos? Como proporcionar formação adequada a professores e professoras, de modo a tornar o trabalho deles e delas propício ao debate de gênero, sexualidade e diversidade no cotidiano da educação? Essas e outras questões balizam a proposta do GT.

Palavras-chave: Diversidade sexual; Gênero; Sexualidade, Formação de professores e de professoras; Amazônia.

 

 

 

GT 11 – INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA, JUVENTUDE E VIOLÊNCIAS: HISTÓRIA, CONCEITO E ANÁLISE DE POLÍTICAS

 

MARIA NILVANE FERNANDES

RICARDO PERES DA COSTA

 nilvane@gmail.com

 

O Grupo de Trabalho possui como objetivo discutir o tema Infância, adolescência, juventude e violências a partir de uma perspectiva histórica, conceitual ou de análise de políticas. A categoria infância possui como marco histórico o final do século XIX, período no qual as políticas para essas áreas começaram a ser gestadas. Teóricos da educação como Rousseau e Pestalozzi, desde o século XVIII, já pensavam a infância, mas enquanto categoria de análise, tais estudos ganharam ênfase com o desenvolvimento de outras áreas como: Psicologia, Serviço Social e direito. Impossível não considerar que o século XX é, inicialmente, denominado o século da criança. Entretanto, com o desenvolvimento do capitalismo novas segmentações etárias – acopladas ao mundo do trabalho – foram criadas e adolescentes e jovens tornaram-se foco de intervenção dos Organismos Internacionais. Obviamente, que ao desenvolvimento conceitual e histórico seguiu-se um aprimoramento das políticas de proteção e também de responsabilização pelo envolvimento de adolescentes e jovens em crimes ou atos infracionais considerando-se que no contexto atual esse segmento é considerado, não apenas vítima de violência, mas também autor de atos violentos. Assim, o GT aceitará trabalhos que busquem compreender melhor o conceito de infância, adolescência e juventude como categorias isoladas ou articuladas na relação com as políticas públicas e com o contexto histórico e social.

Palavras-chave: Infância; Adolescência; Juventude; Violências.

 

GT 12 – EDUCAÇÃO PÚBLICA NAS ESCOLAS DA REGIÃO AMAZÔNICA: EXPERIÊNCIAS, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

ARMINDA BOTELHO MOURÃO

FERNANDA PINTO DE ARAGÃO QUINTINO

donnafernanda@hotmail.com

A educação pública, sua organização, bem como os seus objetivos se constituem num projeto de governo e também num projeto de Estado. Todavia, a realidade da sala de aula nem sempre coaduna com as políticas públicas criadas para serem desenvolvidas no ambiente educacional.  Desse modo, o presente Grupo de Trabalho objetiva reunir produções frutos de experiências educacionais (positivas, negativas, estratégias de ação) na rede pública de ensino, em diferentes áreas do conhecimento, seja no ensino infantil, ensino fundamental, primeira e segunda fase e no ensino médio, no contexto amazônico, a fim de contribuir com as discussões acerca da realidade educacional nas escolas da região. A partir de situações micro buscaremos compreender o panorama macro da educação na atualidade, pois é no chão da sala de aula onde a execução de projetos políticos, programas e ações ganham sentido, com alunos, professores e demais servidores da educação convivendo cotidianamente e construindo e transformando a educação nessa que é uma região dotada de especificidades e com uma identidade única. Para tratarmos desses assuntos serão aceitos trabalhos no formato de relatos de experiências, pesquisa-ação e memoriais reflexivos docentes. Esperamos construir um ambiente de troca de experiências com professores/pesquisadores que se utilizem desse espaço para trazer para a academia seus conhecimentos, suas vivências, suas angústias, suas práticas docentes e também almejamos que esses profissionais aproximem a academia da escola.  

Palavras-chave: Educação Pública; Experiências; Estratégias; Desafios; Região Amazônica.

GT 13 – FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS

 

MARTA DE FARIA DE CUNHA MONTEIRO

LEANDRO RODRIGO ALMEIDA

martamonteiro20@hotmail.com

 

O GT Formação de professores de Línguas tem como objetivo apresentar pesquisas desenvolvidas no âmbito da Linguística Aplicada que tratem do ensino- aprendizagem de Língua Portuguesa como língua materna, como segunda língua ou para falantes de outras línguas, ensino-aprendizagem de Libras, de Línguas Clássicas, Estrangeiras, Indígenas, de Acolhimento e Minoritárias. Serão privilegiadas discussões que permeiem a linguagem como prática social com ênfase no ensino-aprendizagem de línguas, envolvendo temas como: Afetividade na relação professor-aluno,Análise Crítica do Discurso,Análise da Conversação, Análise do Discurso,Aquisição da Linguagem, Autobiografias e Narrativas, Crenças e Representações,Gêneros Textuais/Discursivos, Letramentos, Linguagem e Literatura, Línguas para Fins Específicos - LinFe, Material Didático, Políticas Linguísticas, Sociolinguística. Serão aceitos trabalhos bibliográficos, documentais, de campo, exploratórios, etnográficos, estudos de caso, pesquisa-ação e explicativa de cunho qualitativo, quantitativo e misto (quali-quanti). Espera-se com esta  proposta de Grupo de Trabalho motivar as discussões em Linguística Aplicada, mais especificamente as que tratam da formação inicial e contínua de professores de línguas no âmbito do XVIII SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO. Espera-se, ainda, contribuir com o debate para a formulação e atualização das políticas educacionais e linguísticas e  da divulgação de pesquisas da região amazônica. Para finalizar, importante ressaltar a oportunidade de se dar visibilidade aos trabalhos que vêm sendo desenvolvidos nos Programas de Pós-graduação da UFAM, visando publicações e motivando, assim, cada vez mais as pesquisas científicas nesse campo.

Palavras-chave: Formação de professores; Ensino-aprendizagem de línguas; linguagem como prática social.

GT 14 – ENSINO E APRENDIZAGEM DE ARTE: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SEUS FUNDAMENTOS TEÓRICOS

 

CAROLINE CAREGNATO

ENEILA ALMEIDA DOS SANTOS

ccaregnato@uea.edu.br

O presente Grupo de Trabalho se propõe a discutir questões relacionadas ao ensino e à aprendizagem de Arte, considerando as quatro linguagens artísticas (Artes Visuais, Dança, Música e Teatro) que compõem tradicionalmente esta área do conhecimento, bem como as relações interdisciplinares que venham a ser estabelecidas entre elas e outros campos do saber. As discussões deverão ter como objetivo refletir sobre as experiências de atuação pedagógica do professor que leciona Arte (de modo geral, ou uma linguagem artística em específico), bem como refletir sobre os desafios que se impõem à sua práxis; ainda, espera-se que os trabalhos venham a conceituar tais reflexões, partindo de fundamentação teórica própria à área da arte-educação e de referenciais do campo da pedagogia. Serão aceitos trabalhos contendo relatos de experiências pedagógicas, envolvendo o ensino e a aprendizagem de Arte em âmbito formal e não formal, bem como estudos de caráter bibliográfico, ou apresentando resultados de trabalhos envolvendo observação de campo, entrevistas, questionários, entre outros métodos próprios da pesquisa em educação. Espera-se, com as discussões a serem trazidas pelo Grupo de Trabalho, dar visibilidade à pesquisa e, consequentemente, às experiências de ensino e aprendizagem vinculadas às Artes, fomentando não apenas o trabalho reflexivo dos pesquisadores envolvidos diretamente com esse tipo de trabalho, mas também a sua formação para a atuação pedagógica e a de seus pares, contribuindo assim para o debate do tema central do evento.

Palavras-chave: Arte-educação; Ensino das Artes; Aprendizagem das Artes.

GT 15 - EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO E PRÁTICAS EDUCATIVAS EM CONTEXTOS AMAZÔNICOS

 

HELLEN CRIS DE ALMEIDA RODRIGUES

JOÃO LUIZ DA COSTA BARROS

 hellenpedagogia@gmail.com

 

No livro A autonomia de professores, José Contreras (2002) traz à tona uma discussão acerca da importância da autonomia docente para uma compreensão do seu próprio fazer no processo de ensino e aprendizagem. O autor apresenta três concepções professores apoiam-se para desenvolver suas atividades no cotidiano da sala de aula e perpassam o processo educativo, sendo estas: o especialista técnico, o profissional reflexivo e o intelectual crítico. Ao nos apoiarmos em estudos de pensadores que se dedicaram à investigação sobre a educação, tais como Vásquez (1997), Schon (1992), Pimenta (2002), Tardif (2002) e Sousa (2007) acreditamos que as práxis estão para além da execução de práticas e a superação das concepções técnicas apontadas por Contreras (2002) ao ideal de intelectual crítico deve estar pautada na reflexão da própria postura profissional. A proposta que aqui apresentada para a discussão trata-se de discutir o trabalho docente em uma perspectiva para além na transmissão simplista de conteúdos, mas sobretudo na formação crítica dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Neste GT, Deverão ser aceitos trabalhos bibliográficos, documentais, de campo, relatos de experiência exitosas desde que embasados cientificamente. Esperamos com este GT refletir sobre práticas educativas e de formação de professores que estão sendo desenvolvidas, pesquisadas, pensadas nas diferentes modalidades de ensino em contextos amazônicos, vislumbrando na construção e compartilhamento de práxis significativas.

 Palavras-chave: Autonomia de professores. Práticas educativas. Trabalho docente.

GT 16 - TRABALHO, EDUCAÇÃO DO CAMPO, RAÇA E CLASSE

 

ARMINDA RACHEL BOTELHO MOURÃO

IRACI CARVALHO UCHÔA

 irauchoa100@outlook.com

 

A proposta do presente Grupo de Trabalho (GT) é dialogar sobre Trabalho, Educação do Campo, Educação Quilombola, Formação Docente, Movimentos Sociais e Escolas Multisseriadas nos âmbitos das políticas públicas educacionais brasileira. Assim, o objetivo do GT é discutir, problematizar e socializar experiências de pesquisas que já foram desenvolvidas ou que estão em andamento (com resultados parciais), a partir da análise das políticas públicas que se firmam sobre a conjectura da contemporaneidade. Serão aceitas pesquisa documental, qualitativas e quantitativas. O GT tem como método o enfoque Dialético e o Materialismo Histórico Dialético e como técnica de análise se debruça sobre Análise do Discurso e Análise Textual Discursiva. A categoria central de análise são as políticas públicas. Compreendemos que na América Latina as políticas públicas educacionais são campos em construções (AZEVEDO, 2004), e se constituem a partir da internacionalização via globalização em função do desenvolvimento econômico. E nesse contexto, os projetos da classe trabalhadora não se firmam por boas intenções do Estado, mas pela luta dos movimentos sociais. Entendemos o Estado a partir do conceito que o define como histórico, concreto e de classe. Estado máximo para o capital e mínimo para as políticas sociais (ALVES, 2007) e (MOURÃO, 2014).

Palavras-chave: Trabalho, Educação do Campo, Educação Quilombola, Movimentos Sociais e Escolas Multisseriadas.

GT 17 - INTERSEÇÕES ENTRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E NEUROCIÊNCIAS: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

 

EVANDRO GHEDIN

EMANUELA FERREIRA DE OLIVEIRA

evandroghedin@gmail.com

 

Nas ultimas décadas, os conhecimento acerca das estruturas e funções cerebrais têm avançado significativamente, nos possibilitando compreender questões de natureza ontológica sobre o ser e o agir. Sendo as Neurociências concebidas como o estudo sistemático das estruturas e funções do sistema nervoso - e este último o maior responsável pela cognição humana -, cada vez mais profissionais procuram os estudos neurocientíficos para de forma  transdisciplinar, traçar novas estratégias em suas áreas de interesse. Desta forma, tendo a cognição humana como objeto da educação, nos questionamos: como os cursos de formação de professores podem se apropriar dos conteúdos da neurociência para compreender os mecanismos da cognição e assim desenvolverem melhores produtos e processos de ensino-aprendizagem? Nesse pressuposto, este grupo de trabalho tem como objetivo dialogar sobre as interseções entre neurociências e formação de professores como possibilidade de construção de novas abordagens para o desenvolvimento de produtos e processos de ensino- aprendizagem frente aos desafios contemporâneos. Para este diálogo, aceitaremos propostas de natureza bibliográfica, documentais, de campo, qualitativas, quantitativas, etc., desde que tenham em seu escopo um debate pertinente ao tema. Esperamos com a realização deste grupo de trabalho, contribuir para a ampliação dos espaços de reflexão sobre as contribuições efetivas que os estudos das Neurociências e ciências afins podem trazer para a formação de professores, visto que os desafios contemporâneos desta profissão exigem novas abordagens epistemológicas que nos possibilitem pensar em processos que viabilizem significativamente o ensino-aprendizagem nas escolas.

Palavras-chave: Formação de professores; Neurociências; Ensino-aprendizagem; Cognição; Processos cognitivos.

GT 18 - EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE E AÇÕES PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS

MARIA LÚCIA TINOCO PACHECO

PATRÍCIA LUCENA DE LAVOR

lwtinoco@gmail.com

 

O Grupo de Trabalho Educação para a Diversidade e Ações Pedagógicas Inclusivas além de discutir o tema da Diversidade nas bases da educação especial, questões étnicos-raciais, culturais e de gênero, em espaços escolares nas suas múltiplas dimensões, tem como objetivo principal oportunizar a socialização de ações pedagógicas inclusivas de professores, pedagogos e gestores imersos nas realidades nas quais trabalham.O GT se justifica dados os processos emblemáticos sobre a educação para a diversidade no cenário educacional contemporâneo brasileiro, no qual a escola,sendo um espaço de diálogo entre as culturas, e, portanto, lugar do encontro das diferenças nas suas múltiplas interfaces,encontra em grande número desafios constantes, que precisam ser enfrentados de forma educativa. Quando tais situações materializam-se e alcançam certa complexidade no cenário escolar, somente ações interventivas e pedagógicas podem trazer um resultado positivo, tornando-se, por vezes, a melhor forma de gerenciá-las. Na escola todos os sujeitos têm direito ao mesmo tratamento e devem ter as mesmas condições de acesso e permanência, mas, para isso, muito ainda precisa ser reivindicado e efetivado. Ações no sentido de dar visibilidade àqueles que historicamente foram silenciados e segregados em função de sua estética, de sua etnia, de sua cultura e do seu gênero, já existem, precisamos torná-las públicas e vivenciá-las nas diversas realidades educacionais. Assim, esse GT espera acolher as ações e as práticas pedagógicas criativas e inovadoras no que tange à inclusão e à diversidade, sob a forma de relato de experiências em perspectiva qualitativa, advindos de todas as áreas do conhecimento, em todos os níveis do ensino.

 Palavras-chave: Educação; Inclusão; Diversidade.

GT 19 - FILOSOFIA, EDUCAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE: formação e ensino em debate

 

DEODATO FERREIRA DA COSTA

JAMES JESUÍNO DE SOUZA

deodatofc@gmail.com

A filosofia, no tempo presente, de novo e sempre, precisa justificar a importância e a necessidade de seu estudo e de sua reflexão para o desenvolvimento da vida e da existência humana. O Grupo de Trabalho “Filosofia, Educação e Interdisciplinaridade: formação e ensino em debate”, pretende ressaltar a perspectiva da reflexão crítica sobre a própria atividade filosófica e sobre o diálogo entre os diversos saberes abertos a essa reflexão. Mais especificamente procura ressaltar, pela práxis educativa, a aproximação fecunda entre a filosofia, as ciências humanas e sociais e as ciências da natureza e formais enquanto saberes que, contribuem para conhecer, reconhecer e compreender o ser humano em sua condição de inacabamento e de construção histórica de sua existência. Essa relação, correlação e cooperação entre a filosofia e os demais saberes constitui e baliza a perspectiva metodológica da interdisciplinaridade, tão necessária, hoje, ante a complexidade da vida e de seu sentido. O GT pretende abrigar, em suas discussões, trabalhos de reflexões e de relatos de experiência no âmbito da formação e do ensino de filosofia, bem como trabalhos baseados em documentos que demonstrem, de forma qualitativa ou quantitativa, a especificidade do saber filosófico; pretende, ainda, garantir, para a comunidade acadêmica, para os profissionais da Rede Básica de Ensino e estudiosos do tema, um espaço de reflexão democrática, séria e crítica sobre a atual condição da formação e do ensino de filosofia, aberto ao novo e aos desafios do milênio que se inicia. O Grupo de Trabalho é uma iniciativa do Mestrado Profissional-PROF-FILO/PPGFILO e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia: Metodologia, Didática e Ensino de Filosofia-GEPEMFILO.

Palavras-chave: Filosofia, Educação, Interdisciplinaridade, Ensino de Filosofia.

GT 20 - EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: AVANÇOS, DESAFIOS E NOVAS PERSPECTIVAS

 

ANA CAROLINA FERREIRA ALVES

ALVA ROSA LANA VIEIRA

 carolfalves@gmail.com

 

 A educação escolar indígena se desenvolve desde as missões jesuítas até os dias atuais. Nesse trajeto, muitos desafios e avanços podem ser citados. A exemplo daqueles, destaca-se uma educação fundada em princípios religiosos e civilizatórios que forçavam outro plano de vida e outro modo de ser aos indígenas. Nas últimas quatro décadas, a educação escolar indígena rompeu com esta perspectiva integracionista e começou a possibilitar uma educação em que o indígena possa exercer sua cidadania plena, e que incentive a autonomia e o pensamento crítico. O marco jurídico alinhado a tal olhar consiste na Constituição Federal de 1988 que abriu precedentes para os demais avanços relacionados aos direitos à Educação Escolar Indígena e às políticas de fomento aos seus novos preceitos - diferenciada, específica, bi/multilíngue e intercultural. Por outro lado, diante das pluralidades étnica e linguística no Brasil, começou-se as reflexões caso a caso, pois, sem a compreensão dessas pluralidades, não há possibilidade de se almejar um tratamento adequado em sala aula. Não há como se pensar uma Política de Educação Escolar Indígena sem a formação dos professores-indígenas, para que estes possam desenvolver a escola como um projeto comunitário. O GT visa fomentar reflexões sobre a Educação Escolar Indígena relacionada à formação de professores indígenas, políticas públicas, políticas linguísticas, educação bi/multilíngue, educação intercultural além de temas transversais. São bem-vindos os trabalhos realizados tanto a partir de pesquisa de campo quanto aqueles oriundos de pesquisas bibliográficas e documentais. Espera-se trazer ao centro das discussões os avanços e as questões desafiadoras, além das novas perspectivas, face ao cenário político atual em que direitos indígenas vêm sendo questionados pelo Estado brasileiro.

 Palavras-chave: Educação Escolar Indígena; Formação de Professores Indígenas; Políticas Públicas.

SUBMISSÕES ENCERRADAS

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS COMPLETOS

 

  1. Os Trabalhos Completos poderão ser escritos por até 03 (três) autores/as (não há exigência mínima de titulação);

  2. Para submeter o trabalho, TODOS/AS os/as autores/as deverão se inscrever no evento e pagar o valor da inscrição;

  3. Apenas um/a dos/as autores/as deve submeter o Trabalho Completo;

  4. Os Trabalhos Completos devem ser enviados exclusivamente para o e-mail do/a coordenador/a do Grupo de Trabalho (GT), que já está divulgado no site do evento, na aba GT APROVADOS;

  5. Os Trabalhos Completos devem ser enviados apenas em formato WORD;

  6. O prazo final para envio dos trabalhos PRORROGADO ATÉ 30 de julho de 2019;

  7. Ao menos, um/a autor/a deve comparecer no GT para apresentar o trabalho (comunicação oral);

  8. É obrigatório o uso do template (que se encontra no site) para a estruturação do Trabalho Completo (Trabalhos fora das normas estipuladas não serão avaliados);

  9. Cada participante poderá enviar até 02 (dois) Trabalhos Completos para o mesmo GT. Caso opte por enviar para GT diferentes, é preciso observar se a data e o horário não coincidem;

  10. A avaliação dos Trabalhos Completos se dará de forma contínua, sendo que a resposta será enviada em até 05 (cinco) dias a partir da submissão;

  11. Os trabalhos poderão ser devolvidos para adequação, a partir da avaliação dos/as coordenadores/as dos GT;

  12. O XVIII SEINPE não se responsabiliza por quaisquer despesas dos/as autores/as dos trabalhos;

   13. Sob hipótese alguma, o valor da inscrição será devolvido para os/as participantes.

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE PÔSTER

 

  1. Os Pôsteres deverão ter relação com o tema central do evento: FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS, sendo possível ser apresentado resultados de pesquisas, práticas pedagógicas, experiências profissionais na área da Educação etc.

  2. Os Pôsteres poderão ser escritos por até 05 (cinco) autores/as (não há exigência mínima de titulação);

  3. Para submeter o trabalho, TODOS/AS os/as autores/as deverão se inscrever no evento e pagar o valor da inscrição;

  4. Apenas um/a dos/as autores/as deve submeter o Resumo do Pôster;

  5. Os Pôsteres devem ser enviados exclusivamente para o e-mail da organização do evento: seinpeufam19@gmail.com;

  6. Os Pôsteres serão avaliados mediante envio do Resumo Expandido (modelo no site do evento) com mínimo de 03 e máximo de 05 páginas;

  7. Os Pôsteres devem ser enviados apenas em formato WORD;

  8. O prazo final para envio dos trabalhos PRORROGADO ATÉ 30 de julho de 2019;

  9. Ao menos, dois/duas autores/as devem comparecer no momento de apresentação dos Pôsteres;

  10. Há um modelo de template (que se encontra no site) para a estruturação do Pôster para exposição;

  11. Cada participante poderá enviar até 02 (dois) Pôsteres;

  12. A avaliação dos Resumos dos Pôsteres se dará de forma contínua, sendo que a resposta será enviada em até 05 (cinco) dias a partir da submissão;

  13. Os trabalhos poderão ser devolvidos para adequação, a partir da avaliação da Comissão;

  14. O XVIII SEINPE não se responsabiliza por quaisquer despesas dos/as autores/as dos trabalhos;

  15. Sob hipótese alguma, o valor da inscrição será devolvido para os/as participantes.

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